terça-feira, 12 de abril de 2016

"Solidão, uma nova epidemia" *

"Uma em cada três pessoas sente-se sozinha na sociedade da hiperconexão e das redes sociais"

"Qualquer um pode sofrer com solidão crônica: uma criança de 12 nos que muda de escola, um jovem que depois de crescer em uma pequena comunidade sente-se perdido em uma grande cidade; uma executiva que estão ocupada demais com sua carreira para manter boas relações com seus familiares e amigos; um idoso que sobreviveu a sua parceira e cuja saúde dificulta fazer visitas. A generalização do sentimento de solidão é surpreende...".

"... Com frequência, as pessoas solitárias não estão conscientes de muitas das coisas que estão acontecendo: não percebem...".

"Infelizmente, para muitos, falar com sinceridade sobre a solidão continua sendo difícil, porque é uma condição mal compreendida e estigmatizada".

"Infelizmente, muitas pessoas solitárias tender a considerar as redes sociais como um refúgio relativamente seguro para se relacionar com os outros. Como é difícil julgar se as outras pessoas são dignas de confiança no ciberespaço, a relação é superficial. Além disso, uma conexão pela internet não substitui uma real. Quando uma criança cai e machuca o joelho, uma mensagem compreensiva ou uma chamada pelo Skype e não substitui o abraço de consolo dos seus pais". 

(texto extraído, ipsis literis, do periodico El Pais/Brasil)*

Nenhum comentário:

Postar um comentário