CHE Guevara fala que “um povo que não conhece a sua história está
condenado a repeti-la”. A nossa História tem um pouco mais de 500 anos (pra
ser exato, 516 anos a completar), um tempo relativamente pouco em comparação ao
mundo cristão ocidental (só pra ficarmos com esta comparação). Portanto, o
exercício de conhecer nossa História (para não repetir o que não devemos, como
o golpe civil-militar, por exemplo), se faz mais que necessário. E conhecê-la por
completo, com um olhar crítico, de águia.
Começando pelo sempre início com
a sua Colonização (estruturação, governos e suas revoltas); passando pela
chegada da Corte de Portugal; pela “Independência” e escolha da Monarquia até a “Proclamação” da
República, e também seus movimentos de resistência. Entender todos esses processos, e que vão levar à inauguração
da chamada “nova” República, com a chegada ao poder de Getúlio Vargas (que vai
marcar a vida republicada brasileira, para o bem ou para o mal), e em seguida a primeira experiência de
ditadura com o próprio Vargas e seu “Estado Novo; e o retorno à democracia (e
que ironicamente, e para o desespero de seus adversários, Getúlio Vargas vai também
participar e, em seguida deixa, em definitivo, a vida pública e política com seu suicídio); e mais uma vez tem-se uma ditadura com o golpe civil-militar (que durou longos 21 anos). Tendo, em
seguida, a redemocratização do País chegando até os dias de hoje (onde paira o perigo iminente de um novo golpe à Democracia - infelizmente já conhecido do povo brasileiro).
E no exercício de entender todo esse processo de construção de nossa História, faz-se necessário se ter uma leitura cuidadosa, com olho clínico, com minúcias no que diz respeito, por exemplo, aos movimentos populares de rebelião, revoltas, luta armada, conflitos, revoluções, guerras e guerrilhas, que significam, no geral, toda uma luta do povo buscando garantir mais que sua sobrevivência, mas a construção de um País, de uma Nação, de um Brasil justo, igual, legal, livre e democrático, sobretudo.
E no exercício de entender todo esse processo de construção de nossa História, faz-se necessário se ter uma leitura cuidadosa, com olho clínico, com minúcias no que diz respeito, por exemplo, aos movimentos populares de rebelião, revoltas, luta armada, conflitos, revoluções, guerras e guerrilhas, que significam, no geral, toda uma luta do povo buscando garantir mais que sua sobrevivência, mas a construção de um País, de uma Nação, de um Brasil justo, igual, legal, livre e democrático, sobretudo.
Esta leitura, de nossa História, tem que estar VIVA
na mente e no coração de cada brasileiro. Exercer a cidadania perpassa pela
capacidade crítica e reflexiva do povo sobre sua própria História. Suas
atitudes responsáveis, coesas, coerentes e, sobretudo, compromissada com a DEMOCRACIA
e os princípios constitucionais, por exemplo, da LEGALIDADE, vão garantir que
em hipótese alguma nosso ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO, nem em nosso pior pesadelo,
não venha a sofrer algum dano, quer seja moral, material ou de extinção.
Daí, hoje mais do que nunca, repetir a frase dita pelo CHE é mais que oportuna, se faz necessário o seu entendimento, fazer dela um exercício contínuo, constante, colocá-la em prática, em AÇÃO (como sempre ensinou e praticou o grande
Comandante).VIVA a nossa História... que é e sempre será, História VIVA!
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