Para o filósofo alemão Fichte a "língua de um povo é sua alma". Dai, pode-se depreender que se é sua alma, então é TUDO. Portanto, a língua de um povo, em complemento a esta assertiva, carrega toda a carga de identidade e cultura desse povo, tem em sua gênese a sua própria História.
O tronco linguístico dominante das populações indígenas, na época em que os portugueses chegaram nas Costas brasileiras, era o tupi (jê era outro tronco de dominação). E, somadas a essas, tinham-se mais outras línguas tanto quanto era o numeral daquele século (1500).
A matéria, abaixo, traz a triste realidade de HOJE, num Brasil continental que, vez ou outra, fecha os olhos pra suas origens e tradições, exceto àquelas que vêm da herança da colonização européia, da "civilização" e da "modernidade" do povo europeu.
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